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http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23207
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Cipriano Junior, Gerson | - |
dc.contributor.author | Santos, Ana Cleides Pereira | - |
dc.date.accessioned | 2025-07-24T19:27:52Z | - |
dc.date.available | 2025-07-24T19:27:52Z | - |
dc.date.issued | 2025 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23207 | - |
dc.description.abstract | A síndrome pós-COVID-19, ou COVID longa, é caracterizada por sintomas persistentes, como fadiga, dispneia, déficits cognitivos e limitações funcionais. Embora sua prevalência venha aumentando, há uma escassez de estudos que investiguem como esses impactos se manifestam de forma regionalizada no Brasil, especialmente considerando fatores clínicos, sociodemográficos e laborais. Esta lacuna dificulta a formulação de políticas públicas específicas para diferentes realidades do país. Este estudo observacional prospectivo multicêntrico teve como objetivo avaliar a prevalência e a gravidade das limitações físico-funcionais e biopsicossociais em indivíduos com COVID longa em centros de três estados brasileiros (Goiás, Distrito Federal e Pernambuco), analisando suas associações com variáveis demográficas, clínicas e socioeconômicas Participaram 142 indivíduos submetidos a avaliações clínicas, testes físico-funcionais (teste do degrau de 6 minutos e força de preensão palmar), escala de ansiedade e depressão (HADS) e questionário de impactos socioeconômicos (WPAI:GH). Foram identificadas diferenças regionais significativas. Indivíduos do Distrito Federal apresentaram maior prevalência de hospitalizações (85%) e casos graves/críticos (89%), além de menor saturação de oxigênio no esforço (SpO₂: 92%, p = 0,001). Participantes de Pernambuco demonstraram melhores respostas fisiológicas, com maior PAS e FC no esforço (p < 0,001). Em Goiás, observou-se maior presenteísmo (0,50 vs 0,20; p = 0,002) e perda de produtividade (14,8% vs 9,1%; p = 0,015). A região de residência foi um preditor significativo da variação de SpO₂ durante esforço físico (p = 0,046). Os resultados reforçam a necessidade de abordagens regionais e interdisciplinares na reabilitação de pacientes com COVID longa, considerando as desigualdades funcionais e socioeconômicas entre diferentes contextos brasileiros. | pt_BR |
dc.subject | COVID longa; Síndrome pós-COVID-19; Capacidade funcional; Impactos socioeconômicos; Saúde pública | pt_BR |
dc.title | Impacto regional da síndrome pós-COVID-19: análise das limitações físicofuncionais e biopsicossociais em Goiás, no Distrito Federal e Pernambuco | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações |
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06-Volume Final Ana Cleides.pdf | 1.55 MB | Adobe PDF | View/Open |
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