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dc.contributor.advisorSilva, Constanza Thaise Xavier-
dc.contributor.authorPereira, Edson Junio-
dc.contributor.authorGiovanuci, Matheus Vieira-
dc.contributor.authorSilva, Geovana Maria Candido da-
dc.contributor.authorDenisarth, Lucas de Bastos-
dc.contributor.authorMartineli, Maria Luisa-
dc.date.accessioned2025-06-26T16:57:20Z-
dc.date.available2025-06-26T16:57:20Z-
dc.date.issued2025-06-11-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23160-
dc.description.abstractEste estudo abordou a prevalência de alterações no comportamento alimentar e sofrimento mental entre estudantes de medicina do 1º ao 8º período. O objetivo do trabalho foi relacionar o sofrimento mental com o comportamento alimentar entre os acadêmicos de medicina, comparando o ciclo básico e o ciclo clínico, de uma Universidade particular do estado de Goiás. Com o intuito de atingir esse objetivo, foi conduzida uma pesquisa de natureza analítica, observacional, quantitativa e transversal, utilizando questionários destinados aos alunos matriculados no 1º a 8º período do curso de medicina de uma Universidade particular do estado de Goiás, sendo a população amostral da pesquisa de 264 pessoas de um total de 300 participantes. A obtenção de dados para a pesquisa foi através de dois formulários online – Questionnaire on Eating and Weight Patterns – 5 (QEWP-5) e Self Report Questionnaire – 20 (SRQ-20). A pesquisa compara o ciclo básico e clínico da formação, reconhecendo os estudantes de medicina como potencialmente vulneráveis a alterações no comportamento alimentar devido às intensas demandas acadêmicas. O estudo analisou a prevalência de transtornos alimentares e a deterioração da saúde mental entre estudantes de medicina, identificando uma relação com o aumento das demandas acadêmicas. O estudo investigou o perfil sociodemográfico, o sofrimento mental e os transtornos alimentares entre 264 acadêmicos de medicina, abrangendo estudantes do ciclo básico (1º ao 4º período) e do ciclo clínico (5º ao 8º período). A maioria dos participantes era do sexo feminino (60,2%) e tinha entre 18 e 24 anos (88,6%). A análise antropométrica revelou que os acadêmicos estavam, em sua maioria, dentro do peso e altura esperados para a faixa etária. O índice de massa corporal (IMC) médio indicou eutrofia, com valores de 22,4 para as mulheres e 24,1 para os homens. A avaliação do sofrimento mental, por meio da escala SRQ-20, indicou que 44% dos estudantes apresentavam sofrimento mental, com maior prevalência no ciclo clínico, mas não evidenciou diferença estatisticamente significante. Quanto aos transtornos alimentares, a bulimia foi a condição mais prevalente (06,4%), especialmente entre os acadêmicos do ciclo básico, enquanto a compulsão alimentar foi mais frequente entre os estudantes do ciclo clínico, no entanto não evidenciando diferença estatisticamente significante (0,758; 0,802). Relacionando o sofrimento mental com o desenvolvimento de transtornos alimentares a associação demonstrou significância estatística (p = 0,005), indicando uma possível correlação entre sofrimento psíquico e alterações no comportamento alimentar nesta população. Os achados sugerem a necessidade de ações preventivas, como suporte psicológico e programas de conscientização sobre hábitos alimentares saudáveis, para mitigar o impacto do sofrimento mental e dos transtornos alimentares no desempenho acadêmico e na saúde dos estudantes.pt_BR
dc.subjectDesempenho Acadêmicopt_BR
dc.subjectEducação de Graduação em Medicinapt_BR
dc.subjectComportamento Alimentarpt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.titleSofrimento mental e comportamento alimentar: uma análise entre acadêmicos de medicinapt_BR
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