Please use this identifier to cite or link to this item:
http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23159
Title: | PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA ENTRE OS PACIENTES DE NEFROLOGIA ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO UNIVERSITÁRIO CENTRAL DE ANÁPOLIS |
Authors: | Ataídes, Thiago Lacerda Muller, Gusttavo Diniz Cavalcante, Marcos Francisco Cora, Marcos Paulo Augusto Alves, Pedro Henrique Tomé Ramos, Pedro Lucas Carneiro |
Keywords: | Doença renal crônica Epidemiologia Prevenção |
Issue Date: | 11-Jun-2025 |
Abstract: | A Doença Renal Crônica (DRC), cuja etiologia é multifatorial, relaciona-se à transição demográfica e ao envelhecimento populacional. Pacientes diabéticos, hipertensos, idosos, obesos e cardiopatas são mais suscetíveis ao desenvolvimento de DRC. Por ser uma doença insidiosa, é importante que o serviço médico saiba rastreá-la precocemente entre os pacientes de risco e avaliar a conduta terapêutica correta. Evita-se, assim, a progressão e o agravamento da doença, com redução da ocorrência de complicações e aumento da expectativa de vida do paciente. Dessa forma, objetivou-se avaliar a prevalência de DRC nos pacientes atendidos no Ambulatório Universitário Central (AUC) de Anápolis-GO. Dessa maneira, foi realizado um estudo transversal descritivo analítico, por meio da coleta de dados de pacientes atendidos no serviço de nefrologia do AUC de Anápolis-GO, em um período de 6 meses, exclusivamente com pacientes atendidos nesse período. Os benefícios e o intuito da pesquisa envolveram relacionar e identificar padrões epidemiológicos em comum, além de expor a relação com as diversas comorbidades que tangem à DRC. Nessa perspectiva, portanto, avaliou-se a prevalência da DRC nos pacientes atendidos nesse período e relacionou esses pacientes de acordo com comorbidades e perfis epidemiológicos específicos, sendo avaliados 103 pacientes e desses 86 possuem DRC. Os resultados em relação à estratificação e fatores de risco sugeriram a DRC mais prevalente em pacientes do sexo feminino, idosos, com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2) como comorbidades mais frequentes. Na análise estatística foi observado p < 0,05 em relação ao gênero, faixa etária, taxa de filtração glomerular, albuminúria, HAS, DM2 e doenças urológicas. O tabagismo e doenças cardiovasculares não foram estatisticamente relevantes, o que entra em contraste com a literatura atual. |
URI: | http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23159 |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.