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dc.contributor.advisorSilva, Constanza Thaise Xavier-
dc.contributor.authorOliveira, Isabela de-
dc.contributor.authorBoaventura, Giovana Ribeiro-
dc.contributor.authorBalena, Giulia Curi-
dc.contributor.authorSouza, Isadora de Assis Moraes-
dc.contributor.authorAndrade, Jéssica Vitória Faria de-
dc.date.accessioned2025-06-26T13:49:51Z-
dc.date.available2025-06-26T13:49:51Z-
dc.date.issued2025-06-11-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23158-
dc.description.abstractA meningite é uma doença infectocontagiosa que acomete o sistema nervoso central e que pode ser causada por bactérias, vírus ou fungos. Ela é notificada compulsoriamente e afeta principalmente homens e crianças menores de 5 anos. A transmissão ocorre através de secreções respiratórias de pessoas infectadas. A sintomatologia consiste em febre, cefaleia, rigidez de nuca, fotofobia, hipertensão intracraniana e confusão mental. O diagnóstico envolve exames clínicos e laboratoriais e o tratamento inclui o uso de antibióticos. Diante disso, o objetivo do estudo é identificar o perfil clínico-epidemiológico da meningite em Anápolis-Goiás, entre os anos de 2019 a 2023. Trata-se de um estudo observacional, transversal e descritivo, realizado a partir dos dados do Departamento de Vigilância Epidemiológica, entre 2019 a 2023. A população de estudo foi avaliada a partir de critérios sociodemográficos, realização prévia de vacinação, presença de doenças pré-existentes, contato com caso suspeito ou confirmado de meningite, presença de sinais e sintomas, se houve hospitalização, resultado dos exames laboratoriais, classificação da meningite com base no agente etiológico e evolução do caso. Com base no trabalho, foi concluído que a maioria dos participantes era do sexo masculino (59,6%) e a faixa etária mais acometida pela meningite foi 0 a 5 anos (32,2%). Os participantes possuíam principalmente escolaridade no nível de ensino fundamental (33,5%) ou esse dado não poderia ser aplicado (33,5%). Além disso, a maioria dos casos ocorreu em pessoas residentes de área urbana (95,6%) e a maior parte dos acometidos evoluiu para a vida. Não foi observada associação estatisticamente significativa entre as variáveis evolução e idade analisadas (p=0,705). O seguinte trabalho permite contribuir para o planejamento de políticas públicas de prevenção mais efetivas e direcionadas ao cenário epidemiológico da meningite, orientadas aos públicos mais vulneráveis a essa patologia, e consequentemente possibilitando uma abordagem mais eficaz, com foco não só na prevenção, mas também na maior conscientização acerca da gravidade da meningite.pt_BR
dc.subjectMeningitept_BR
dc.subjectPerfil epidemiológicopt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.titlePerfil clínico-epidemiológico da meningite em Anápolis - Goiás, entre os anos de 2019 a 2023pt_BR
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