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dc.contributor.advisorSantos, Dante Brasil-
dc.contributor.authorRosa, Karissa Yasmim Araújo-
dc.date.accessioned2025-04-25T13:05:22Z-
dc.date.available2025-04-25T13:05:22Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23032-
dc.description.abstractIntrodução: Para entender melhor os comprometimentos em esforços submáximos e máximos em indivíduos pós-infecção aguda por COVID-19 e verificar se esses comprometimentos são semelhantes aos encontrados em pacientes cujo padrão de mecânica pulmonar seja semelhante aos dos pacientes pós-infecção aguda por COVID-19, analisamos as variáveis de esforços submáximos e máximos de ambos. Objetivo: Identificar o padrão de mecânica pulmonar nos casos pós-infecção aguda por COVID-19 e parear, pela mecânica pulmonar, com pacientes com doenças pulmonares crônicas. Descrever o comportamento no teste de caminhada de seis minutos (TC6M), e no teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) dos dois grupos e comparar o desempenho de ambos. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal retrospectivo, que identificou, por meio da espirometria, o predomínio de alteração da mecânica pulmonar de indivíduos pós COVID-19, buscando pareamento com pacientes com doenças pulmonares crônicas que apresentassem o mesmo comprometimento na espirometria. Foi realizada comparação de variáveis de espirometria, TC6M e TCPE entre os grupos bem como correlação das variáveis espirométricas com as do TC6M e do TCPE, cujo comportamento não apresentasse diferenças entre os grupos. Resultados: Tendo sido identificado padrão predominantemente restritivo, a amostra final foi composta por 20 pacientes, tendo sido pareados 10 pacientes com diagnóstico de doença pulmonar restritiva (DPR). O grupo pós – COVID-19 apresentou maiores valores das variáveis produto distância x dessaturação e dessaturação induzida no TC6M, e no TCPE apresentou maior valor de frequência cardíaca máxima, comparados ao grupo com DPR. Considerando o comportamento homogêneo da amostra final total, foram encontradas correlações significativas entre CVF e distância e velocidade do TC6M e correlação negativa da CVF com V`Emáx. Conclusão: Os prejuízos na capacidade de realização de esforços submáximo e máximo são predominantemente semelhantes, a partir do momento em que se considera o mesmo padrão de alteração sobre a mecânica pulmonar. A6 oxigenação final no TC6M, sendo mais prejudicada nos pacientes com DPR, levou a um pior desempenho em variáveis do TC6M que levam em consideração o nível final de oxigenação. Devido a diferença de idade, a FCmáx atingida foi menor no grupo DPR, sendo as outras variáveis analisadas homogêneas entre os grupos. Por fim, o nível de restrição da amostra final influencia na distância percorrida e velocidade desenvolvida no TC6M, bem como na ventilação minuto máxima no TCPE.pt_BR
dc.subject1. Afecções pós-covid 2. Doenças pulmonares restritiva 3. Espirometria 4. Teste de caminhada de 6 minutos 5. Teste cardiopulmonar de esforçopt_BR
dc.titleAnálise da capacidade funcional e máxima de esforços em indivíduos pós-covid 19 e sua comparação com portadores de doenças pulmonares crônicaspt_BR
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