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dc.contributor.advisorSá Filho, Alberto Souza de-
dc.contributor.authorMENDES, Talita Rodrigues Corredeira-
dc.date.accessioned2025-04-23T20:18:24Z-
dc.date.available2025-04-23T20:18:24Z-
dc.date.issued2025-02-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23021-
dc.description.abstractO presente estudo investigou a epidemiologia das neoplasias no Brasil, analisando as tendências de incidência pré e pós-pandemia de COVID-19, com adicional ênfase na segurança do paciente oncológico. Para isso, realizamos uma análise de coorte retrospectiva utilizando dados populacionais extraídos do DATASUS, considerando o período de 2018 a 2022. O estudo estabeleceu como objetivos principais a frequência de neoplasias nas mesorregiões brasileiras, a distribuição de incidência por sexo e faixa etária, a estratificação de diagnósticos por gênero e a hierarquização das principais neoplasias por meio de percentis. Os resultados apontaram diferenças significativas na incidência de neoplasias entre regiões, com maior concentração de casos nas regiões Sudeste e Sul, enquanto o Norte e Centro-Oeste apresentaram crescimento progressivo ao longo dos anos. Observamos ainda uma redução no diagnóstico de neoplasias malignas durante a pandemia, associada a um aumento proporcional de diagnósticos de neoplasias in situ, possivelmente indicando atrasos no rastreamento oncológico. A estratificação por gênero revelou um aumento de casos em mulheres, contrastando com uma queda nos diagnósticos masculinos em quase todas as unidades federativas, apontando para disparidades no acesso à saúde e rastreamento oncológico. Além do impacto epidemiológico, o estudo abordou a segurança do paciente oncológico, avaliando práticas institucionais e propondo diretrizes para minimizar riscos associados à identificação do paciente nos serviços de saúde. Como produto técnico, desenvolvemos uma cartilha educativa voltada para pacientes e profissionais de saúde, com o objetivo de promover a segurança e a correta identificação dos pacientes oncológicos. A cartilha enfatiza práticas seguras, protocolos de dupla checagem e o uso de identificadores padronizados, prevenindo erros relacionados a administração de tratamentos, exames e procedimentos hospitalares. O estudo reforça a necessidade de políticas públicas voltadas à equidade no diagnóstico oncológico, bem como à implementação de estratégias robustas de segurança do paciente, garantindo qpt_BR
dc.subjectNeoplasias, Epidemiologia, COVID-19, Segurança do Paciente,pt_BR
dc.subjectIdentificação Hospitalar, Saúde Públicapt_BR
dc.titlePERSPECTIVA EPIDEMIOLÓGICA DE NEOPLASIAS NO BRASIL: UM ESTUDO DE COORTE PRÉ E PÓS PANDEMIA DE COVID-19, COM DESFECHO NA ELABORAÇÃO DE UMA CARTILHA EDUCATIVA SOBRE PACIENTES ONCOLÓIGICOSpt_BR
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