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http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22944
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Rosseto, Lucimar Pinheiro. | - |
dc.contributor.author | Silva, Andressa Cavalcante Paz e. | - |
dc.date.accessioned | 2025-03-21T14:08:01Z | - |
dc.date.available | 2025-03-21T14:08:01Z | - |
dc.date.issued | 2023-08-15 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22944 | - |
dc.description.abstract | A inserção da fitoterapia na Rede de Atenção à Saúde é uma das atribuições do Sistema Único de Saúde (SUS). A estruturação e o fortalecimento da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicosvisa garantir à população brasileira o acesso seguro às plantas medicinais que historicamente fazem parte do repertório popular do cuidado em saúde. Entretanto, há desafios tanto na formação técnico-científica quanto na capacitação dos profissionais que trabalham no SUS. Este trabalho objetiva avaliara aplicação do curso “Plantas Medicinais e Fitoterapia” para estudantes da área da saúde da Universidade Evangélica de Goiás (UniEVANGÉLICA) e para profissionais de saúde do município de Anápolis/GO, Brasil. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo com abordagem quali-quantitativa. O curso online, com carga horária total de 160 horas, foi disponibilizado na plataforma de cursos livres de Extensão EAD da UniEVANGÉLICA e abordou em módulos auto-instrucionais, conteúdos variados sobre Plantas Medicinais e Fitoterapia. Os dados foram obtidos pela aplicação de questionário com perguntas abertas e fechadas. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos da Universidade Evangélica de Goiás e foi aprovado sob parecer nº 5.182.052.Cento e setenta (170) pessoas inscreveram-se no curso, sendo que 80 (47%) concordaram em participar da pesquisa intitulada“Impacto da capacitação de acadêmicos e profissionais da área da saúde na prática da fitoterapia”. O público principal foram mulheres de até 30 anos, com ensino superior incompleto e área de formação em Farmácia. No estudo, 58 pessoas (80,6%) já tinham ouvido falar em Fitoterapia. O primeiro contato com o tema deu-se majoritariamente por meio de aula, internet e amigos/familiares. Das pessoas que se inscreveram no curso e participaram da pesquisa, 31 (43%) concluíram com nota suficiente para certificação. 58% dos concluintes assinalaram muita satisfação quanto à qualidade, o acompanhamento pedagógico, a plataforma virtual, a divulgação, o conteúdo e os recursos educacionais do curso. Espera- se que este trabalho possa subsidiar novas edições do curso, com atualizações e foco no aperfeiçoamento do ensino em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, principalmente no uso das Plantas Medicinais nativas do Cerrado. A promoção de cursos capacitantes sobre Plantas Medicinais e Fitoterapia torna-se uma estratégia para garantir à população brasileira o acesso seguro às plantas medicinais, evitar interações medicamentosas, promover o uso sustentável da biodiversidade local, valorizar a cultura e fortalecer a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. | pt_BR |
dc.subject | Medicamento Fitoterápico; Plantas Medicinais; | pt_BR |
dc.subject | Teleducação Interativa; Sistema Único de Saúde; Programas Nacionais de Saúde. | pt_BR |
dc.title | PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERAPIA: A BIODIVERSIDADE COMO FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS DE SAÚDE | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações |
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13 - Andressa Cavalcante Paz e Silva - Dissertação Final.pdf | 6.86 MB | Adobe PDF | View/Open |
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