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dc.contributor.advisorPeixoto, Josana de Castro.-
dc.contributor.authorSilva, Fernanda Galdino da.-
dc.date.accessioned2025-03-20T22:32:55Z-
dc.date.available2025-03-20T22:32:55Z-
dc.date.issued2024-12-18-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22926-
dc.description.abstractA inclusão escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um tema crucial no cam- po da educação, desafiando educadores e políticas públicas a promoverem um ambiente mais equitati- vo e acolhedor. O TEA é caracterizado por dificuldades na comunicação e interação social, além de comportamentos repetitivos e interesses restritos, o que exige abordagens pedagógicas adaptadas para atender às necessidades específicas dessas crianças. A inclusão de crianças autistas nas escolas não só proporciona oportunidades de aprendizado acadêmico, mas também é fundamental para o desenvolvi- mento cognitivo e socioemocional, permitindo que essas crianças construam habilidades essenciais para a vida em sociedade. A ligação afetiva das crianças com o ambiente escolar, pode ser explorada através do conceito de topofilia, introduzido por Yi-Fu Tuan (1980). A topofilia, ou o laço afetivo entre pessoas e lugares, é vital para o bem-estar e a motivação das crianças autistas, influenciando positivamente seu engajamento e desenvolvimento no contexto escolar. Uma lacuna importante em pesquisas anteriores é a pouca atenção dada à ligação afetiva das crianças autistas com o espaço esco- lar. Estudos focam frequentemente em práticas pedagógicas e políticas inclusivas, mas raramente ex- ploram como o vínculo emocional com a escola pode impactar o desenvolvimento das crianças. Este estudo foi realizado na cidade de Jaraguá-GO, envolvendo quatorze escolas incluindo rede municipal e estadual. A coleta de dados ocorreu entre fevereiro e junho de 2024, abrangendo questionários discur- sivos com professores, coordenadores pedagógicos e pais de crianças autistas, também foi feito grupos focais com coordenadores, professores e funcionários do administrativo para explorar as práticas de inclusão nas escolas. A análise de documentos, como avaliações, relatórios bimestrais e PEIs, também foi utilizada para complementar os elementos obtidos. A análise dos dados foi feita de forma qualitati- va, envolvendo transcrição, codificação e identificação de temas emergentes. A triangulação dos dados garantiu a validade e a confiabilidade das descobertas. O objetivo geral é compreender como a escola pode ser um espaço de pertencimento para crianças autistas, utilizando o conceito de topofilia. Os objetivos específicos, buscaram investigar as práticas inclusivas adotadas pelas escolas, os desafios enfrentados e as estratégias eficazes identificadas. A justificativa para esta pesquisa reside na necessi- dade urgente de melhorar as práticas de inclusão escolar para crianças autistas. Compreender como os fatores que contribuem para um ambiente escolar acolhedor e emocionalmente seguro podem estrutu- rar políticas educacionais mais eficazes e práticas pedagógicas inovadoras. A relevância desta pesqui- sa está no potencial de contribuição para a criação de escolas mais inclusivas, onde todas as crianças, independentemente de suas necessidades, possam se sentir pertencentes e plenamente apoiadas em seu desenvolvimento.pt_BR
dc.subjectInclusão Escolar, Transtorno do Espectro Autista (TEA),pt_BR
dc.subjectTopofilia, Vínculo Afe- tivo, Práticas Pedagógicaspt_BR
dc.titleESCOLA COMO ESPAÇO DE TOPOFILIA: UM OLHAR ÀS CRIANÇAS AUTIS- TAS, GOIÁS, BRASILpt_BR
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