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Title: EFEITOS DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR AMBULATORIAL NA FUNÇÃO PULMONAR, NA PRESSÃO INSPIRATÓRIA MÁXIMA, NA FORÇA DE PREENSÃO PALMAR, NA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO, NA DISPNEIA E NO STATUS FUNCIONAL DE PACIENTES PÓS-COVID-19: UM ENSAIO CLÍNICO
Authors: Oliveira, Luís Vicente Franco de
OLIVEIRA, MIRIÃ CANDIDA
Keywords: COVID-19; Função pulmonar; Pressão inspiratória máxima; Força de pressão palmar; Capacidade de exercício; Dispneia; Status funcional; Reabilitação pulmonar
Issue Date: 2024
Abstract: Introdução: A COVID-19 pode causar um défict pulmonar significativo, devido a resposta inflamatória intensa nos pulmões causada pelo vírus, que pode levar à formação de fibrose e resultar em redução da capacidade respiratória. A participação de pacientes pós COVID19 em um programa de reabilitação pulmonar (PRP) torna-se essencial para a recuperação da função respiratória e da capacidade funcional. Objetivo: Avaliar os efeitos de um PRP ambulatorial na função pulmonar, na pressão inspiratória máxima (PIM), na força de preensão palmar (FPP), na capacidade de exercício, na dispneia e no status funcional em pacientes pós alta hospitalar por complicações da COVID-19. Material e métodos: Trata-se de um ensaio clínico, prospectivo, consecutivo que envolveu indivíduos com sintomas presentes após a infecção pela COVID-19. Antes e após a participação no PRP ambulatorial foi realizado uma avaliação clínica, da função pulmonar através da espirometria, da PIM através do POWERbreathe, da FPP através do dinamômetro, da capacidade de exercício através do teste de caminhada de 6 minutos (TC6’), da sensação de dispneia durante as atividades de vida diária através da escala de dispneia do Medical Research Council (MRC) e do status funcional através da escala de estado funcional pós-COVID-19 (PCFS). O PRP Ambulatorial foi composto por treino cardiorrespiratório em esteira ou bicicleta ergométrica e fortalecimento muscular, com duração de seis semanas, três vezes por semana. Resultados: Foram incluídos neste estudo, 54 pacientes estratificados em dois grupos, 29 pacientes no grupo enfermaria (GENF) e 25 pacientes no grupo Unidade de Terapia Intensiva (GUTI). Os valores referentes à função pulmonar, a PIM, da FPP, do TC6’, das escalas MRC dispneia e PCFS apresentaram melhora significativa entre os pacientes pré e pós PRP ambulatorial, tanto do GENF quanto no GUTI. Conclusão: Foi observado que um PRP ambulatorial de seis semanas melhorou a função pulmonar, a PIM, a FPP e a capacidade de exercício; além disso, reduziu a sensação de dispneia e as limitações funcionais durante as AVD’s em pacientes pós-COVID-19.
URI: http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23261
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