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dc.contributor.advisorSoares, Viviane-
dc.contributor.authorLustosa, Francisca Maria Michelle Oliveira-
dc.date.accessioned2025-07-24T19:18:14Z-
dc.date.available2025-07-24T19:18:14Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/23204-
dc.description.abstractIntrodução: Os transtornos mentais representam um desafio global para a saúde, atingindo tanto países desenvolvidos quanto em desenvolvimento. Ansiedade e obesidade, especialmente entre adolescentes, estão interligadas, influenciadas por fatores como avanços tecnológicos e mídias sociais. Sintomas físicos, como tremores e taquicardia, podem impactar significativamente a vida diária, contribuindo para desequilíbrios emocionais. O uso inadequado das mídias sociais pode expor adolescentes à agressão verbal, aumentando o risco de transtornos de ansiedade. A obesidade na infância e adolescência, considerada uma epidemia mundial, está associada a complicações físicas e impactos psicológicos, como baixa autoestima, ansiedade e depressão. A relação entre obesidade e condições mentais ainda é objeto de estudo, mas a vergonha, isolamento social e bullying são fatores que contribuem para o adoecimento mental. A identificação precoce desses sintomas requer instrumentos e estratégias específicos de avaliação. Objetivo: Investigar se a obesidade e o uso de mídias sociais são fatores de risco para sintomas de ansiedade em adolescentes. Metodologia: O estudo envolveu 175 adolescentes de 14 a 19 anos, cursando o ensino médio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí. A coleta de dados incluiu informações sobre mídias sociais, sintomas de ansiedade e medidas antropométricas. A amostra foi calculada com base em uma regressão linear múltipla. O estudo utilizou a escala GAD-7 para avaliar sintomas de ansiedade. A análise estatística incluiu comparações entre grupos e regressão linear múltipla, considerando variáveis como obesidade, sexo, idade e uso de mídias sociais. O estudo seguiu as diretrizes éticas e garantiu o sigilo dos dados dos participantes. Resultados: A maioria das estudantes foram do sexo feminino, com as médias da idade, estatura e peso corporal maiores em jovens do sexo masculino. Houve variação na raça/etnia, distribuição de estudantes por ano escolar e renda frente à literatura. A orientação sexual apresentou uma diferença significativa entre os sexos (P = 0,01), com maior prevalência para homossexuais masculinos, mas sem diferença significativa entre heterossexuais. O uso contínuo de medicamentos não foi expressivo. Houve alta prevalência de estudantes apresentando sintomas de ansiedade. O uso das redes sociais logo ao acordar, pode estar relacionado com os sintomas de ansiedade bem como o aumento da relação cintura/estatura nos sujeitos ansiosos. Na análise de regressão, ficou evidente uma associação positiva e estatisticamente significativa entre a relação cintura/estatura e escore GAD-7. Conclusão: Foi possível caracterizar regionalmente o perfil do público investigado e realizar a intersecção entre ansiedade, obesidade e utilização de redes sociais. Destacou-se a associação da relação cintura/estatura com ansiedade. Apesar de seus resultados fornecerem informações valiosas, visto que são achados incipientes na literatura, aponta-se para uma necessidade de pesquisas complementares.pt_BR
dc.subjectAdolescente. Ansiedade. Obesidade. Mídias Digitaispt_BR
dc.titleRelação entre obesidade e uso de mídias sociais com sintomas de ansiedade em adolescentespt_BR
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